Laudo Técnico de Vistoria Predial (LTVP)

Laudo Técnico de Vistoria Predial (LTVP)
Lei Complementar Municipal nº 126/13 e Estadual nº 6.400/13

1 – Visita técnica às áreas comuns do condomínio:

1.1   – Análise estrutural – estabilidade, conservação e segurança, com acesso às áreas comuns do condomínio – hall de entrada, corredores etc.;

1.2   – Estado de conservação da impermeabilização do Terraço: Telhados e Calhas;

1.3   – Estado de Conservação, Segurança e Estabilidade (Estrutural) das Fachadas, Empenas e Prismas;

1.4   – Estado de Conservação e Segurança para análise de instalações do PC de Luz e Gás;

OBS: Visita com registro fotográfico.

 

2 – Emissão da ART e do laudo técnico com apresentação do registro fotográfico com legendas correspondentes;

 

3 – Comunicação à prefeitura quanto ao estado de conservação, estabilidade e segurança do condomínio (necessidade de obras ou não);

 

IMPORTANTE: Os itens exigidos na autovistoria são EXCLUSIVAMENTE voltados à segurança, conservação e estabilidade estrutural do condomínio, não estando envolvidos itens de acabamento ou estética, corroborando para que o condomínio FOQUE seu capital e atenção no que DEVE ser feito e não no que ficará mais elegante ou no que agradará aos moradores.

 

 

C – Resumo Representativo

 

AUTOVISTORIA PREDIAL

i – Segurança;

               i.i – Incêndio;

                              i.i.i – Para Raios;

                              i.i.ii – Bomba de Incêndio;

                              i.i.iii – Extintores de Incêndio;

                              i.i.iv – Mangueiras de Incêndio;

                              i.i.v – Portas Corta Fogo;

                              i.i.vi – Hidrante de Passeio;

                              i.i.vii – Iluminação de Emergência;

                              i.i.viii – Sprinklers;

                              i.i.ix – Brigada de Incêndio;

                              i.i.x – Alarmes e Dispositivos de Incêndio;

                              i.i.xi – Sinalização de Segurança.

               i.ii – Outros (Corrimãos, Guarda Corpos, Vidros etc.).

OBS: A inspeção propriamente dita é realizada por empresas especializadas. O Engenheiro da autovistoria apenas verifica o estado de segurança desses elementos.

ii – Estabilidade;

               ii.i – Pilares;

               ii.ii – Vigas;

               ii.iii – Lajes;

               i.iv – Outros Elementos Estruturais (Estruturas de Madeira, Aço etc.).

OBS: Para Marquises, há um outro tipo de laudo exigido da prefeitura (DSEM), separado do laudo de autovistoria.

 

iii – Conservação;

               iii.i – Antenas (Coletivas e Individuais);

               iii.ii – Reservatórios;

                              iii.ii.i – Reservatórios Superiores (Caixas d’Água);

                              iii.ii.ii – Reservatórios Inferiores/Enterrados (Cisternas);

                              iii.ii.iii – Piscinas;

                              iii.ii.iv – Outros reservatórios.

               iii.iii – Instalações;

                              iii.iii.i – Hidráulicas dos Reservatórios;

                              iii.iii.ii – Hidráulicas das áreas comuns do condomínio;

                              iii.iii.iii – de Esgoto;

                              iii.iii.iv – Pluviais;

                              iii.iii.v – Elétricas das áreas comuns do condomínio;

                              iii.iii.vi – Padrão Coletivo (PC) de Luz;

                              iii.iii.vii – Ponto Inicial (PI) de Gás.

               iii.iv – Mecânica;

                              iii.iv.i – Sistemas de Exaustão;

                              iii.iv.ii – Casa de Máquinas e Elevadores;

                              iii.iv.iii – Central de Ar Condicionado.

               iii.v – Sistemas de Impermeabilização (Verificação de Infiltrações);

                              iii.v.i – Telhados e Rufos;

                              iii.v.ii – Calhas;

                              iii.v.iii – Demais Lajes.

               iii.vi – Fachadas;

                              iii.v.i – Frontais e Fundos;

                              iii.v.ii – Empenas;

                              iii.v.iii – Prismas.

 

               iii.vii – Demais áreas comuns do condomínio (Garagens, Rampas, Corredores, Lixeira etc.).

Laudo de Marquise – Declaração de Segurança Estrutural das Marquises (DSEM)

Declaração de Segurança Estrutural de Marquises (DSEM)
Decreto nº 27.663/2007

1ª Etapa: Análise Técnica

– O serviço consistirá da execução e fornecimento de laudo da capacidade estrutural e da qualidade da estrutural da marquise para verificação da situação geral em que se encontra, incluindo e considerando:

– Laudo da capacidade portante estrutural da marquise: Elaboração de relatório/laudo das condições das instalações (Parecer Técnico) de acordo com as normas de segurança e profissionais vigentes (Para Determinação da resistência do concreto, através de métodos normatizados, e verificação de sua integridade);

 

– Ensaios invasivos e/ou não invasivos, tais como: SCANNER DE PAREDES, quando necessário.

 

– Verificação de abertura de fissuras, bem como seu estado geral e as deformações da estrutura;

–  Layout de ocupação, considerando ferragens expostas, danificadas, assim como fissuras na laje;

– Se existe deterioração das armaduras e insuficiência do cobrimento dessas armaduras (avaliação das armações, com respeito as suas condições mecânicas e corrosão);

– Grau de deterioração da estrutura em análise, indicando os pontos deteriorados, bem como as medidas a serem tomadas para a solução de cada patologia/desconformidade encontrada;

– Verificação do estado geral da impermeabilização;

– Verificação da estabilidade da marquise segundo a NBR 6118/8800 em função das cargas existentes/previstas;

– Situação da tubulação de drenagem (buzinote ou ralo) existente (Situação do sistema de coleta de águas pluviais);

– Detalhamento técnico das especificidades de todos os procedimentos (qualificação e quantitativo) para a execução dos serviços;

 

A Análise Técnica será realizada através de uma visita técnica (ou mais, caso seja necessário) para análise estrutural do prédio com a utilização – caso necessário – de um equipamento especializado – SCANNER DE SUPERFÍCIES – para garantir a segurança para os moradores, assim como para terceiros (transeuntes e pedestres);

 

v Para que essa análise seja feita com sucesso, é que o acesso às estruturas seja liberado para que a avaliação seja realizada de forma segura;

 

v Verificação de sua segurança:

Ø Estabilidade estrutural da marquise em si – assim como análise de patologias, avaliação de armaduras expostas e seus devidos tratamentos;

v Será analisada a impermeabilização da marquise para evitar danos futuros à estrutura causados pela infiltração da água, assim como caimento para uma boa drenagem pluvial;

 

v Será realizada uma tomada de registros fotográficos com legenda das estruturas que apresentarem problemas estruturais e apresentadas na 2ª etapa.

 

 

2ª Etapa: Relatório Técnico

 

O relatório técnico terá como base a análise técnica que foi realizada na(s) visita(s) técnica(s) e nela conterá o laudo da estrutura (Marquise) juntamente a ART (Assinatura de Responsabilidade Técnica) do Laudo.

 

v O Laudo Técnico conterá informações a respeito do estado patológico e estrutural das estruturas comprometidas/danificadas, além das outras informações citadas acima e também:

 

– Estado geral da impermeabilização;

– Situação do sistema de coleta das águas pluviais;

– Estado de deformação e fissuração da estrutura;

– Desenho com o levantamento geométrico da estrutura da marquise, indicando as suas dimensões em planta e corte;

– Demonstração de estabilidade;

– Existência ou não de fissuras ou deformações;

– Descrever os vergalhões existentes, indicando bitolas, desenho da armadura e os espaçamentos das peças;

– Apuração das cargas, cálculo dos momentos e verificação do dimensionamento pela NBR;

– Determinação das condições da marquise e o comunicado à prefeitura.

Manutenção de Fachadas com Recuperação Estrutural

Manutenção (Restauração ou Reforma) de Fachadas com Recuperação Estrutural e Fixação de Revestimentos

Além de todo o processo de percussão e recuperação estrutural (vide serviço de recuperação/reforço estrutural) necessário para a manutenção em fachada, também há algumas outras particularidades a depender do desejo ou necessidade do condomínio.

1. Restauração

Quando um edifício já possui um tipo de revestimento (seja ele pintura/textura ou pastilha ou mármores/granitos) e o condomínio deseja manter o acabamento.

1.1. Pintura/Textura

Após a recuperação estrutural, aplica-se selador e massa acrílica para igualar ao acabamento, seguindo de fundo preparador e tinta.

1.2. Pastilhas

Após a recuperação estrutural, segue-se com o assentamento de novas pastilhas semelhantes com argamassa AC-III e o seu rejuntamento.

1.3. Mármores/Granitos

Após a recuperação estrutural, segue-se com o assentamento de novos mármores/granitos do mesmo tipo com argamassa AC-III e o seu rejuntamento. 

Detalhe importante para pedras é a FIXAÇÃO de todas elas na fachada com PARABOLT 3″, garantindo a segurança COMPLETA para transeuntes.

2. Reforma

Quando um edifício já possui um tipo de revestimento (seja ele pintura/textura ou pastilha ou mármores/granitos) e o condomínio deseja alterar o tipo de acabamento: De pintura para pastilhas (ou vice-versa); de mármores/granitos para pastilhas etc.

Reformas de fachada normalmente demandam um custo de 3 a 5 VEZES maior que o de uma simples restauração.

Acompanhamento para Reforma ou Construção

Acompanhamento e Responsabilidade Técnica – Reforma/Construção

Quer construir ou reformar? Contratar uma empresa de engenharia para executar pode acabar ficando muito caro.

Contrate conosco somente o acompanhamento técnico e responsabilidade técnica – ART!

Indicamos nossa equipe de mão de obra para sua obra – trabalham conosco desde a fundação de nossa empresa – e o contrato de mão de obra será diretamente com você!

Além disso, intermediamos compra de materiais (armadura, instalações etc.) diretamente com fabricantes e fornecedores, garantindo preço muito mais interessante que grandes revendedores.

Você e sua família terão a mesma qualidade de construção/reforma, porém com uma economia de até 35%!

Assistência Pericial

Assistência Pericial Judicial

Está com um processo na área da construção civil e o juiz precisou nomear um perito?

Não fique para trás tecnicamente: contrate já um assistente técnico que TAMBÉM é perito judicial (inclusive em causas multimilionárias).

Nada melhor para preparar um laudo de assistente técnico do que um engenheiro que também prepara laudos periciais para apreciação do juízo.

Certamente seu lado será diferenciado.

Injeção de Poliuretano para Reforço de Solo/Fundações

Injeção de Poliuretano para Reforço de Solo e Fundação

Injeção de Poliuretano para Reforço de Solo e Fundações

A injeção de poliuretano é uma técnica versátil e eficaz na construção civil e pouco utilizada devido ao desconhecimento técnico da tecnologia. Vamos detalhar , explorando suas vantagens, aplicações e exemplos práticos.

É um material bicomponente é usada principalmente para reforçar o solo e fundações rasas, corrigindo problemas de recalque diferencial e instabilidade estrutural de solo.

1. Como Funciona a Injeção Bicomponente

A espuma bicomponente é formada pela reação de dois componentes que se misturam na saída da mangueira, expandindo até 3000% (30 vezes o volume original). Esse processo preenche vazios no solo, compactando-o e até mesmo, em alguns casos, elevando a estrutura ao nível original.

2. Aplicações Comuns

  • Reforço de Fundações: A técnica é ideal para corrigir recalques diferenciais que afetam a estabilidade de construções, prevenindo rachaduras e danos estruturais.

  • Correção de Afundamento de Pisos: Em pisos de galpões industriais que sofrem afundamentos devido ao peso de maquinário pesado, a injeção de poliuretano é uma solução rápida e eficaz.

3. Benefícios da Injeção Bicomponente

  • Correção Precisa de Recalques: A injeção preenche os vazios do solo e, em muitos casos, eleva a estrutura ao seu nível original, corrigindo deformações e estabilizando a construção.

  • Intervenção Minimizada: Diferentemente de métodos tradicionais que exigem escavações, a injeção de poliuretano é aplicada com mínima interferência na estrutura existente.

4. Exemplo Prático

Em uma residência com problemas de afundamento do solo, a injeção bicomponente é realizada para preencher vazios, compactar o solo e restaurar a estabilidade da estrutura, prevenindo futuras rachaduras.

Engenharia Consultiva: Laudos, Acompanhamento e Projetos

Engenharia Consultiva

Possuímos uma equipe de engenheiros e arquitetos em nossa empresa que atenderá sua necessidade!

1. Laudos Técnicos

i) Laudos em Geral: Infiltração, Estrutural, Elétrica, Hidráulica/Esgoto etc.;

ii) Laudo Técnico de Vistoria Predial (LTVP): Obrigatório pelas prefeituras do RJ e apresentação a cada 05 (cinco) anos, conforme Lei Complementar Municipal nº 126/13 e Estadual nº 6.400/13 – Consulte seu imóvel aqui. Nosso foco no LTVP é na estabilidade estrutural, segurança e conservação. NÃO EXIGIMOS SERVIÇOS DESNECESSÁRIOS E ESTÉTICOS, veja mais detalhes aqui.

iii) Declaração de Segurança Estrutural das Marquises (DSEM):  Todo condomínio que possui a marquise voltada para a calçada é obrigada a apresentar a DSEM na prefeitura por um engenheiro habilitado (de preferência calculista estrutural), conforme decreto nº 27.663/2007. Maiores informações aqui.

iv) Laudos Periciais: Assistênica Pericial para causas judiciais com peritos judicials (nomeados por juízes), maiores informações aqui.

2. Visita Técnica

Está precisando de alguma consultoria na construção civil, inclusive em Infiltração/impermeabilização, instalações, estrutura etc.?

Chame-nos para uma visita técnica avulsa para diagnosticar seu problema e uma possível solução. Essa visita pode evoluir para um laudo técnico (vide item 1).

3. Acompanhamento e Responsabilidade Técnica – Reforma/Construção

Quer construir ou reformar? Contratar uma empresa de engenharia para executar pode acabar ficando muito caro.

Indicamos nossa equipe de mão de obra para reformas/construções – trabalham conosco desde nossa fundação – e o contrato de mão de obra será diretamente com o empreiteiro.

Além disso, intermediamos compra de materiais (armadura, instalações etc.) diretamente com fabricantes e fornecedores, garantindo preço muito mais interessante que grandes revendedores.

Nossa contratação ficará apenas com a parte de acompanhamento e responsabilidade técnica (ART) dos serviços.

Você e sua família terão a mesma qualidade de construção/reforma, porém com uma economia de até 35%!

Injeção de Poliuretano para Tratamento de Impermeabilização

Injeção de Poliuretano para Tratamento de Infiltração

Injeção de Poliuretano para Tratamento de Impermeabilização

A injeção de poliuretano é uma técnica versátil e eficaz na construção civil e pouco utilizada devido ao desconhecimento técnico da tecnologia. Vamos detalhar , explorando suas vantagens, aplicações e exemplos práticos.

É um material monocomponente é uma técnica eficiente para corrigir falhas em sistemas de impermeabilização de diversas estruturas.

1. Como Funciona a Injeção Monocomponente

A espuma de poliuretano monocomponente reage com a água presente na estrutura, expandindo-se cerca de 50%. Esse aumento de volume permite que a espuma encontre as falhas no sistema de impermeabilização, vedando-as completamente e prevenindo infiltrações futuras.

2. Aplicações Comuns

  • Reservatórios: Em caixas d’água ou piscinas de concreto armado, a injeção é ideal para corrigir infiltrações, evitando a perda de água e protegendo a estrutura contra danos.

  • Lajes Submersas: Em estruturas em contato com o lençol freático, como estacionamentos subterrâneos, a injeção sela falhas de maneira eficaz, sem a necessidade de intervir na superfície externa.

  • Lajes Descobertas: Varandas, sacadas, terraços e marquises expostas às chuvas são tratadas sem a remoção do revestimento, resolvendo infiltrações de forma pontual.

3. Benefícios da Injeção Monocomponente

  • Economia: O tratamento é realizado na face oposta à da impermeabilização existente, evitando a necessidade de demolir pisos ou revestimentos, o que reduz consideravelmente os custos.

  • Rapidez: O processo é direcionado ao ponto da infiltração, sem necessidade de tratar toda a superfície, economizando tempo e reduzindo interrupções.

4. Exemplo Prático

Em uma cobertura duplex com infiltrações do pavimento superior ao inferior. Não há necessidade de demolição nos acabamentos para solução. Apenas a injeção de baixo para cima, garantindo a estanqueidade.

O mesmo vale para condomínios áreas descobertas (playground, garagem etc.).

Impermeabilização: Lajes, Marquises, Reservatórios etc.

Laje apresentando sinais graves de infiltração.
Laje apresentando sinais graves de infiltração.

Impermeabilização

A Impermeabilização de áreas descobertas (terraço, varandas, playground etc.) e reservatórios (caixa d’água e cisterna) é vital para a saúde e vida útil de edifícios. 

A ausência de sua manutenção preventiva e/ou o desprezo de suas evidências (infiltrações ao pavimento inferior) podem acarretar a longo prazo grandes prejuízos, pois ter-se-á que, além da impermeabilização a ser feita/revisada, recuperar a estrutura afetada ou, nos piores casos, demolida e reconstruída).

1. Tipos de Sistema de impermeabilização

Temos vários tipos de sistema de impermeabilização para áreas descobertas ou reservatórios:

i) Telhados com Calhas e Rufos.

As telhas recebem a água e desaguam na calha. Os rufos protegem a parte lateral e posterior do telhado, de modo que não passe pela junta.

ii) Lajes

Impermeabilização mais comum utilizada em lajes é a manta asfáltica.

Se a laje for uma área técnica ou sem tráfego de pessoas (somente técnicos), utiliza-se a manta com autoproteção (normalmemente alumínio ou ardósia). 

A proteção mecânica e contrapiso é apropriada para manta asfáltica sem autproteção. Idela para pisos de garagem, playground etc., onde há circulação de pessoas ou veículos.

iii) Reservatórios

Os reservatórios são normalmente elevados (caixas d’água e piscinas) ou enterrados (cisternas e piscinas).

O tipo de impermeabilização mais comum utilizado é a argamassa polimérica para ambos casos (tipo viaplus 7000, sika 7 etc.), acompanhada sempre de tela de poliéster para cantos/quinas e aberturas (ralos, tubos etc.).

2. Evidências de Infiltração

Para a solução definitiva de infiltrações, temos o seguinte:

A identificação de pontos iniciais de infiltração não pode ser ignorada. Não precisa ser profissional para saber identificá-los: 

A) Tudo, na maioria dos casos, começa com um ‘pinga-pinga’ no teto ou uma mancha amarelada que vai se espalhando;

B) Se esses pequenos sinais não forem levados a sério, teremos o reboco/gesso do teto começando a desagregar (soltar);

C) E finalmente, começaremos a ver a armadura corroída/oxidada e parte da estrutura (concreto) da laje se desagregando.

Conforme relatamos acima, basta olhar para o teto durante a chuva para ver se está tendo infiltração (ou para o chão: poça de água).

3. Solução dos Problemas

Após a identificação de um sinal de infiltração, não deixe para depois! Chame já um profissional ESPECIALIZADO deve ser chamado (de preferência da DEUTSCH ENGENHARIA) para avaliar o serviço a ser executado: Cuidado com o barato que sai caro! Economizar na manta e em profissinal qualificado vai te trazer prejuízo e dor de cabeça!

Remendo são paliativos e normalmente não duram muito tempo. Para serviços de impermeabilização é mais eficiente trabalhar em toda a superfície horizontal de mesmo nível que fica na face oposta (pavimento acima) do local identificado.

Lembrando que o teste de estanqueidade é necessário, especialmente para sistemas de impermeabilização que possuem proteção mecânica (contrapiso, pastilhas etc.).

4. Recuperação Estrutural

A infiltração normalmente gera problemas estruturais que, após sua devida impermeabilização

i) Após a remoção de todo conteúdo desagregado no ensaio à percussão, será verificado o estado estrutural pelo profissional e/ou engenheiro responsável

ii) Em seguida, será executada a recomposição destas superfícies com chapisco de aproximadamente 3mm de espessura, feito com argamassa de cimento (CP-II ou III) e areia no traço 1:2, no caso de a camada de alvenaria (tijolo ou concreto) ficar aparente, utilizando bianco como ponte de fixação no substrato existente;

iii) Após a cura deste, quando da sua aplicação, será feito o emboço, com espessura variável de forma a se conseguir o nivelamento em relação ao emboço existente não desagregado, com argamassa de cimento (CP-II ou III) e areia no traço 1:3 com aditivos de argila apropriado para superfície de fachada, corroborando para uma melhor liga na argamassa, reaplicando novamente o bianco para potencializar ainda mais a aderência do reboco ao chapisco;

iv) Caso notada a desagregação do concreto e corrosão de armaduras, proceder-se-á da seguinte forma:

          A) Retirada SOMENTE do concreto desagregado, deixando o concreto são para não abalar a estrutura;

          B) Remoção da seção oxidada/corroída da armadura com escova de aço adequada;

OBS: Caso após a remoção da parte oxidada/corroída, a seção remanescente da armadura seja inferior a 90% do seu total original, proceder-se-á com reforço estrutural, respeitando seus respectivos transpasses, sendo sua ancoragem com chumbador químico (adesivo estrutural bicomponente A+B).

          C) Aplicação de inibidor de corrosão à base de Zinco/Resina Cimentícia (FERROPROTEC da VIAPOL) em 02 demãos (conforme indicação do fabricante);

          D) Aplicação de adesivo estrutural para aderência da nova camada de concreto a ser executada (grout de reparo estrutural de 30 a 50MPa);

          E) Recomposição do concreto desagregado com massa estrutural de cimento (CP-II ou III) e areia (traço 1:1) ou grout de reparo estrutural tipo tixotrópico de 50MPa;

          F) Recomposição da camada de reboco/emboço com massa argamassa de Cimento (CP-II ou III) e areia no traço 1:3 com aditivos de argila apropriado para superfície de fachada, corroborando para uma melhor liga na argamassa;

IMPORTANTE: Caso após percussão, permaneça alguma trinca (junta de dilatação/concretagem, proceder-se-á com injeção de selante de poliuretano de alto rendimento (para evitar infiltrações) e pintura.

5. Manutenção Contínua

A garantia dos serviços de impermeabilização são de 05 (cinco) anos. No entanto deve se varrer periodicamente áreas próximas aos ralos para evitar entupimentos. Além disso, não deve ser feita qualquer tipo de obra que venha a danificar e/ou fragilizar o sistema de impermeabilização existente ou sua proteção mecânica.

Recuperação/Reforço Estrutural: Restauração de Fachadas e Elementos Estruturais

Recuperação estrutural

A recuperação estrutural é um processo crucial para a manutenção e prolongamento da vida útil de edifícios. Com o tempo, estruturas podem sofrer degradação devido a uma série de fatores, dos quais os principais são as intempéries (chuva e maresia).

A recuperação/reforço estrutural visa restaurar a integridade e a segurança dessas estruturas, garantindo sua funcionalidade e segurança para os ocupantes.

1. Avaliação da Estrutura

O primeiro passo na recuperação estrutural é uma avaliação detalhada da condição atual da estrutura. Engenheiros e especialistas realizam inspeções visuais e testes não destrutivos para identificar problemas como fissuras, deformações, corrosão e outros sinais de deterioração.

2. Diagnóstico dos Problemas

Após a avaliação, é necessário diagnosticar a causa dos problemas identificados. Isso pode envolver a análise de fatores como a qualidade do sistema de impermeabilização/vedação e o cobrimento da armadura.

Edifícios com varandas/sacadas e terraços descobertos podem apresentar sinais de necessidade de recuperação estrutural, devido à falhas e ausência de manutenção preventiva do sistema de impermeabilização.

Reservatórios (Caixas d’água e Cisternas) também devem ser limpados periodicamente para preservar ainda mais a durabilidade de sua impermeabilização.

3. Recuperação Estrutural

i) Após a remoção de todo conteúdo desagregado no ensaio à percussão, será verificado o estado estrutural pelo profissional e/ou engenheiro responsável

ii) Em seguida, será executada a recomposição destas superfícies com chapisco de aproximadamente 3mm de espessura, feito com argamassa de cimento (CP-II ou III) e areia no traço 1:2, no caso de a camada de alvenaria (tijolo ou concreto) ficar aparente, utilizando bianco como ponte de fixação no substrato existente;

iii) Após a cura deste, quando da sua aplicação, será feito o emboço, com espessura variável de forma a se conseguir o nivelamento em relação ao emboço existente não desagregado, com argamassa de cimento (CP-II ou III) e areia no traço 1:3 com aditivos de argila apropriado para superfície de fachada, corroborando para uma melhor liga na argamassa, reaplicando novamente o bianco para potencializar ainda mais a aderência do reboco ao chapisco;

iv) Caso notada a desagregação do concreto e corrosão de armaduras, proceder-se-á da seguinte forma:

          A) Retirada SOMENTE do concreto desagregado, deixando o concreto são para não abalar a estrutura;

          B) Remoção da seção oxidada/corroída da armadura com escova de aço adequada;

OBS: Caso após a remoção da parte oxidada/corroída, a seção remanescente da armadura seja inferior a 90% do seu total original, proceder-se-á com reforço estrutural, respeitando seus respectivos transpasses, sendo sua ancoragem com chumbador químico (adesivo estrutural bicomponente A+B).

          C) Aplicação de inibidor de corrosão à base de Zinco/Resina Cimentícia (FERROPROTEC da VIAPOL) em 02 demãos (conforme indicação do fabricante);

          D) Aplicação de adesivo estrutural para aderência da nova camada de concreto a ser executada (grout de reparo estrutural de 30 a 50MPa);

          E) Recomposição do concreto desagregado com massa estrutural de cimento (CP-II ou III) e areia (traço 1:1) ou grout de reparo estrutural tipo tixotrópico de 50MPa;

          F) Recomposição da camada de reboco/emboço com massa argamassa de Cimento (CP-II ou III) e areia no traço 1:3 com aditivos de argila apropriado para superfície de fachada, corroborando para uma melhor liga na argamassa;

IMPORTANTE: Caso após percussão, permaneça alguma trinca (junta de dilatação/concretagem, proceder-se-á com injeção de selante de poliuretano de alto rendimento (para evitar infiltrações) e pintura.

4. Manutenção Contínua

Após a recuperação estrutural, testes de percussão devem ser feitos de maneira periódia (a cada cinco anos) para manter a fachada sempre em bom estado de conservação e estrutura.